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Como a pandemia impactou o mercado imobiliário: A Gente te conta!

Como a pandemia afetou o mercado imobiliário?

O impacto da pandemia no mercado imobiliário foi profundo e trouxe mudanças significativas para o setor. A pandemia forçou a sociedade a se adaptar rapidamente a uma nova realidade, afetando diversos aspectos da economia global, incluindo o mercado de imóveis. As restrições impostas para conter a propagação do vírus, somadas às mudanças no comportamento dos consumidores, geraram transformações que continuam a influenciar o setor. 

Desde a adoção de novas tecnologias até as variações nos preços dos imóveis, as implicações dessa crise global no mercado imobiliário são amplas e complexas. 

Continue a leitura e confira principais tendências e mudanças observadas no mercado imobiliário durante a pandemia, analisando como elas moldaram o presente e como continuarão a impactar o futuro do setor.

Mudanças no comportamento dos consumidores e preferências

Como a pandemia influenciou no cenário imobiliário?

Durante a pandemia, o comportamento dos consumidores no mercado imobiliário passou por uma boa transformação. A necessidade de distanciamento social e as restrições de circulação fizeram com que muitas pessoas reavaliassem suas prioridades em relação ao espaço doméstico. Residências que oferecessem mais conforto e segurança tornaram-se essenciais, levando a um aumento na procura por imóveis maiores, que incluíssem áreas externas como jardins ou varandas. O impacto da pandemia no mercado imobiliário também foi sentido na preferência por imóveis localizados em áreas menos povoadas, onde a proximidade com a natureza e espaços ao ar livre fossem mais acessíveis.

Essa mudança no comportamento dos consumidores impulsionou a demanda por serviços que melhorassem a qualidade de vida em casa, como projetos de paisagismo para chácaras ou melhorias na infraestrutura doméstica. O mercado passou a valorizar características antes subestimadas, como a possibilidade de trabalhar remotamente em um ambiente confortável. 

Com o home office se tornando uma parte permanente do cotidiano de muitos trabalhadores, imóveis que oferecessem espaços dedicados para escritório ganharam destaque. Essa tendência reforçou a importância de áreas que permitissem a personalização e a adaptação às novas necessidades de trabalho e lazer, criando uma nova dinâmica no mercado imobiliário.

Impacto nos preços e variações regionais

A pandemia também teve um impacto direto nos preços dos imóveis, mas de maneiras distintas dependendo da localização e do tipo de propriedade. Em algumas regiões, especialmente nas áreas urbanas densamente povoadas, houve uma queda nos preços devido à incerteza econômica e ao aumento do desemprego. No entanto, em outras áreas, particularmente nas regiões que oferecem mais espaço e infraestrutura adequada para o home office, os preços se mantiveram estáveis ou até aumentaram

As variações regionais nos preços dos imóveis durante a pandemia foram marcantes. Cidades menores e áreas rurais experimentaram um aumento na demanda por imóveis, enquanto algumas metrópoles viram uma diminuição na procura, refletindo uma fuga temporária ou permanente para áreas menos densas. 

Com a recuperação econômica gradual, espera-se que essas tendências continuem a influenciar o mercado, com os preços se ajustando conforme a demanda por diferentes tipos de propriedades e localizações. Além disso, a adaptação das políticas governamentais e estímulos econômicos desempenhou um papel importante na estabilização e recuperação dos preços em diversas regiões.

Transações e dados do mercado imobiliário atualizados!

Adoção de tecnologias e transformação das transações imobiliárias

A pandemia acelerou a adoção de tecnologias no mercado imobiliário, transformando como as transações são realizadas. Com as restrições de distanciamento social e a necessidade de limitar o contato físico, o setor teve que se adaptar rapidamente ao ambiente digital. Soluções como visitas virtuais e tours em 3D tornaram-se indispensáveis para mostrar propriedades a potenciais compradores, permitindo que as transações continuassem a ocorrer, mesmo em meio à pandemia. O impacto da pandemia no mercado imobiliário foi amplificado pela digitalização, que não só facilitou as transações, mas também aumentou a eficiência e a segurança no processo de compra e venda.

Além das visitas virtuais, outras inovações tecnológicas, como a digitalização de documentos e o uso de plataformas online para negociação e fechamento de negócios, ganharam espaço durante a pandemia. Isso permitiu que as transações imobiliárias ocorressem de forma mais ágil e segura, mesmo à distância. 

A utilização de tecnologias como inteligência artificial e blockchain começou a ser explorada para melhorar ainda mais a experiência dos usuários, oferecendo maior transparência e segurança nas operações. 

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Impacto e crescimento do mercado pós-pandemia

Apesar dos desafios trazidos pela pandemia, o mercado imobiliário brasileiro demonstrou resiliência e sinais de recuperação. Um estudo da Mordor Intelligence projetou um crescimento anual de 5,4% para o mercado brasileiro até 2029, passando dos atuais US$ 59,61 bilhões para US$ 77,54 bilhões em valor de transação

Esse crescimento reflete não só a superação da recessão econômica causada pela pandemia, mas também um mercado aquecido, especialmente no segmento popular, impulsionado por políticas como o programa Minha Casa Minha Vida.

Esse otimismo é compartilhado por especialistas do setor, que veem um futuro positivo para o mercado imobiliário, com um aumento na demanda e um cenário de custos de obras mais estável após os picos durante a pandemia. 

Além disso, o mercado de luxo também mostrou crescimento, com uma maior procura por propriedades de alto valor, especialmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. A mudança no perfil do consumidor, agora mais informado e seletivo, também contribui para essa perspectiva positiva, indicando que o mercado imobiliário brasileiro está bem posicionado para continuar crescendo nos próximos anos.

 Para calcular o valor do IPTU de um imóvel, é necessário multiplicar a alíquota do imposto pela base de cálculo, que é o valor venal determinado pela prefeitura. O resultado é o montante anual a ser pago.

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Para simular um financiamento, você precisa fornecer informações básicas, como o valor do imóvel, a entrada que pretende dar, o prazo do financiamento e a taxa de juros. Com esses dados, é possível calcular o valor das parcelas mensais e os custos totais do financiamento. A Agente Imóvel possui especialistas que irão ajudar você a encontrar as melhores condições e opções disponíveis no mercado.

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Sim, é possível financiar tanto a compra de um terreno quanto a construção de um imóvel no mesmo financiamento. Esse tipo de financiamento, chamado de “financiamento de terreno e construção”, permite que você adquira o terreno e tenha recursos para construir a casa dos seus sonhos em uma única operação.

O financiamento geralmente é dividido em etapas. Na primeira fase, você financia a compra do terreno. Em seguida, conforme o andamento da obra, os recursos para a construção são liberados em parcelas, de acordo com o cronograma aprovado pelo banco.

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A parcela de amortização é a parte do pagamento mensal que vai direto para o valor principal do financiamento, reduzindo a dívida total do imóvel. Junto com os juros, ela compõe as parcelas que você paga todo mês.

Você pode encontrar diferentes sistemas de amortização, como o SAC, onde as parcelas começam maiores e vão diminuindo com o tempo, ou a Tabela Price, que mantém parcelas fixas e altera a proporção entre amortização e juros ao longo do financiamento.

Na Agente Imóvel, ajudamos você a entender como a amortização funciona e como isso impacta suas parcelas.

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Termos Técnicos usados no mercado imobiliário

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Um correspondente bancário atua como um intermediário entre bancos e clientes, facilitando serviços financeiros, como abertura de contas, solicitação de empréstimos, financiamentos e pagamentos de boletos. Ele oferece conveniência ao permitir que clientes realizem transações bancárias sem a necessidade de ir diretamente ao banco. Além disso, o correspondente bancário pode auxiliar na análise e na coleta de documentos para aprovação de crédito, funcionando como uma extensão das atividades do banco, de forma autorizada.

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A escolha de qual banco oferece as melhores condições depende muito do seu perfil considerando idade, renda, entrada entre outros parâmetros. Agente Imóvel faz essa comparação para você em todos os bancos, apresentando um laudo comparando suas opções incluindo a nossa recomendação considerando seu perfil individual.

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  1. Banco do Brasil: O limite de idade geralmente segue o padrão de 80 anos e 6 meses. Portanto, o prazo do financiamento é ajustado de acordo com a idade do cliente, para que o contrato seja quitado até essa idade.
  2. Bradesco: O prazo máximo de financiamento é de até 30 anos, mas o contrato deve ser quitado até que o cliente complete 80 anos. Se um cliente tem 65 anos, por exemplo, o prazo máximo do financiamento seria de 15 anos.
  3. Itaú: O Itaú permite que o financiamento seja quitado até os 80 anos. O prazo máximo pode variar, mas o financiamento deve ser estruturado de forma que o saldo devedor seja pago até essa idade.
  4. Santander: No Santander, a regra é semelhante, com o limite de idade sendo de 80 anos ao término do contrato. O prazo do financiamento será ajustado conforme a idade do cliente no momento da contratação.

É importante ressaltar que, além da idade, os bancos também consideram a capacidade de pagamento do cliente, o valor do imóvel, e o relacionamento do cliente com a instituição. Esses fatores podem influenciar o prazo e as condições do financiamento.

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O valor do metro quadrado construído em 2024 pode variar bastante dependendo da localização, tipo de construção, e acabamentos escolhidos. Em média, para construções padrão no Brasil, o valor do m² construído em 2024 pode ficar entre R$ 2.500 e R$ 4.500. No entanto, em regiões mais valorizadas ou para construções de alto padrão, esse valor pode ser ainda maior.

Quer saber o valor exato para sua região? A Agente Imóvel pode ajudar você a obter uma estimativa precisa do valor do metro quadrado construído com base nas suas necessidades e localização.

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Aqui está um exemplo da renda necessária para financiar um imóvel de R$600 mil! Confira a tabela abaixo para entender quais são os valores e quanto deve ser pago na primeira parcela.

CampoValor
Taxa de juros nominal9,37% ao ano
Prazo420 meses
Primeira ParcelaR$ 4.832,76
ImóvelR$ 600 mil
FinanciamentoR$ 480mil
RendaR$ 12.200 mil
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420 meses correspondem a 35 anos. Isso significa que, se um banco ou instituição financeira oferecer um prazo de financiamento de 420 meses, você terá até 35 anos para quitar o seu imóvel.

Quando se trata de financiamento imobiliário, o prazo máximo oferecido pode variar entre as instituições financeiras. Em muitos casos, esse prazo pode chegar até 420 meses, especialmente em financiamentos que seguem as regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

Com a Agente Imóvel, você pode explorar as melhores opções de financiamento para o seu imóvel.Consulte em quantos meses você consegue fazer o seu financiamento, de acordo com sua idade, renda, e o valor do imóvel que deseja adquirir. Além disso, faça uma análise do seu potencial de compra para encontrar as condições mais favoráveis e adequadas ao seu perfil.

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Quem tem direito ao crédito imobiliário inclui:

  1. Pessoas Físicas: Com renda comprovada e bom histórico de crédito.
  2. Idade: Normalmente deve ser quitado até 70 a 80 anos.
  3. Renda: Necessário comprovar capacidade de pagar as parcelas.
  4. Documentação: CPF regular e documentos de identidade, residência e renda.
  5. Garantias: O imóvel financiado serve como garantia.

Na Agente Imóvel, ajudamos você a entender os requisitos e preparar sua documentação para o crédito imobiliário.

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