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O mercado imobiliário no Brasil é um cenário dinâmico e em constante evolução, influenciado por uma variedade de fatores que afetam a flutuação dos preços dos imóveis. Ao se planejar para obter o seu próprio, é preciso estar ciente das principais variáveis que atingem o setor e o que levar em conta ao entender os valores ofertados.
Continue lendo essa análise de flutuação de preços de imóveis para entender como funciona!
Fatores que influenciam no preço de imóveis no Brasil
Comprar um imóvel hoje não é a mesma coisa que dez anos atrás, assim como não se pode comparar a busca de um local em um capital em relação ao interior do país, e nem mesmo um bairro central com uma periferia. Veja só o que levar em conta, considerando a forma como opera o mercado imobiliário no Brasil:
1. Demanda por moradia
Em áreas urbanas densamente povoadas, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, a demanda por imóveis é alta, o que geralmente se traduz em preços mais elevados.
Afinal, cidades grandes possuem uma maior concentração de vagas de trabalho e oportunidades de desenvolvimento pessoal, o que causa uma variação de preço de imóveis mais alta.
2. Localização na cidade
Mais um dos fatores que influenciam o preço de imóveis é a proximidade de serviços e infraestrutura, como transporte público e escolas, também pode impactar os preços dos imóveis nessas regiões.
Bairros mais afastados contam com uma demanda menor e, consequentemente, os valores acabam sendo mais baixos.
3. Previsão
Uma das grandes tendências do mercado imobiliário é, também, o conhecimento de oportunidade de desenvolvimento da região. Construtoras já sabem, por exemplo, se existem projetos de levar estações de metrô para a região, melhorar o acesso, construir um novo espaço de lazer, entre outras coisas — e isso também impacta no preço.
4. Economia do país
Não é possível fazer uma análise flutuação preços imóveis sem considerar a economia. Em períodos de crescimento econômico, a confiança dos consumidores tende a aumentar, levando a um aumento na demanda por imóveis. Por outro lado, durante recessões, a demanda pode diminuir e os preços podem estagnar ou até mesmo cair.
5. Taxas e subsídios
Porém, também pode acontecer de, em períodos de crise, aumentarem oportunidades de financiamentos e programas que facilitam a compra, porém que terão taxas de juros mais altas a longo prazo. Ou seja, apesar de ter o processo acessível a mais pessoas, ocorre uma variação de preço nos imóveis.
Inclusive, em alguns casos, subsídios governamentais que são comuns no mercado imobiliário no Brasil, como o Minha Casa Minha Vida, e taxas de juros baixas, por exemplo, podem estimular a demanda e elevar os preços.
Lembrando que a maioria dos financiamentos no Brasil levam em conta a flutuação do índice IPCA e a Selic, que é a taxa básica da economia brasileira. Quando ela estiver alta, os valores das parcelas e o montante final da compra também sofrerá um aumento significativo.
Quer continuar entendendo sobre imóveis? Continue lendo o Agente Imóvel e mantenha-se informado sobre as principais tendências do mercado imobiliário!