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Qual é o custo da documentação na compra de um imóvel?

Qual é o Custo da Documentação na Compra de um Imóvel?

Índice

Você sabe mais ou menos qual é o custa da documentação na compra de im imóvel?

Comprar um imóvel é um processo que vai muito além do valor de compra do bem. Muitos compradores, especialmente os de primeira viagem, não estão cientes de que existem diversos custos envolvidos na aquisição de um imóvel. Para evitar surpresas, é importante entender quais são esses encargos extras e como eles impactam no orçamento final. Além de impostos e taxas de documentação, é necessário considerar gastos com cartórios e outros serviços indispensáveis para oficializar a transação de forma legal.

Ao planejar a compra de uma casa ou apartamento, o comprador deve estar preparado para esses custos que podem variar de acordo com a localidade e o valor do imóvel. Conhecer essas despesas é o primeiro passo para garantir que você está financeiramente preparado para fazer uma transação sem imprevistos.

Documentos necessários para a compra de um imóvel

Principais custos de documentação na compra de um imóvel

Os custos com documentação geralmente variam entre 4% e 8% do valor total do imóvel, o que pode representar uma soma considerável dependendo do valor da propriedade. Esse montante é composto por diversas taxas e encargos, cada um com sua finalidade específica. Abaixo, detalhamos os principais componentes desse cálculo:

1. Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)

O ITBI é um dos principais impostos cobrados na compra de imóveis. Esse tributo municipal é exigido sempre que há a transferência de propriedade de um bem imóvel, e a responsabilidade de pagamento recai sobre o comprador. Em casos de permuta de imóveis, ambas as partes dividem o custo.

A alíquota do ITBI varia entre 0,5% e 3% do valor venal do imóvel, dependendo da legislação de cada cidade. Em locais como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, a taxa padrão é de 3%.

Exemplo prático: Para um imóvel avaliado em R$ 500.000, com uma alíquota de 3%, o ITBI seria de R$ 15.000.

Dica: Consulte a prefeitura do seu município para confirmar a alíquota vigente e o valor venal do imóvel antes de fechar o negócio.

2. Registro de compra em cartório

O registro de compra em cartório é um dos passos mais importantes para a legalização do imóvel. Sem o registro, a propriedade ainda estará no nome do antigo dono, o que pode trazer complicações no futuro, como dificuldades em vender o imóvel ou comprovar a posse legal.

O valor do registro é tabelado por estado e varia conforme o valor do imóvel. Por exemplo, em São Paulo, o registro de um imóvel de R$ 500.000 custa cerca de R$ 2.700.

Por que é importante?

Este é um gasto essencial, pois garante que o imóvel está devidamente transferido para o nome do comprador.

3. Escritura

A escritura pública é o documento que oficializa o contrato de compra e venda entre as partes. Esse documento é emitido em cartório e tem um custo que também varia conforme o valor do imóvel.

Se o imóvel for financiado, o contrato de financiamento substitui a escritura, pois tem força de escritura pública. No entanto, para compras à vista, a escritura é indispensável.

4. Taxa de laudêmio (se aplicável)

Para imóveis em áreas de marinha, é necessário pagar o laudêmio, uma taxa cobrada pela União na transferência de propriedades situadas nessas regiões.

Como é calculado?

A taxa corresponde a 5% do valor de mercado ou venal do imóvel, o que for maior.

Dica: Consulte se o imóvel está localizado em área de marinha antes de fechar o negócio, pois o laudêmio pode ter um custo alto.

Custos extras na aquisição de um imóvel

1. Custos de mudança e reformas

Embora não façam parte da documentação oficial, gastos como mudança, decoração e pequenas reformas são comuns ao adquirir um imóvel.

Planeje-se para esses custos adicionais:

  • Contratação de serviços de transporte.
  • Compra de móveis ou ajustes na estrutura do imóvel.

2. Taxas de financiamento (se aplicável)

Se o imóvel for financiado, o comprador deve arcar com taxas adicionais relacionadas ao processo de financiamento imobiliário. Entre elas estão:

  • Taxa de avaliação do imóvel: para garantir que o bem está dentro dos critérios do banco.
  • Taxa de administração: cobrança mensal para gerenciar o contrato.

Essas taxas podem variar de instituição para instituição e devem ser consideradas no planejamento financeiro.

 

3.  Comissão de corretagem

A comissão de corretagem é paga ao corretor ou imobiliária responsável pela intermediação da venda. No Brasil, esse valor costuma ser de 6% sobre o preço do imóvel.

Quer comprar um imóvel sem surpresas?

Agora que você já sabe quais são os principais custos envolvidos na compra de um imóvel, é hora de planejar sua aquisição. O planejamento financeiro é indispensável para garantir uma transação tranquila e sem imprevistos.

Planeje-se para evitar surpresas na compra do imóvel

A compra de um imóvel envolve muito mais do que o valor da propriedade. Entre taxas como ITBI, escritura, registro e até custos extras como corretagem e financiamento, é essencial estar preparado.

Ao entender e planejar esses gastos, você garante uma compra sem problemas e aproveita melhor sua nova conquista.

FAQ

 Para calcular o valor do IPTU de um imóvel, é necessário multiplicar a alíquota do imposto pela base de cálculo, que é o valor venal determinado pela prefeitura. O resultado é o montante anual a ser pago.

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Para simular um financiamento, você precisa fornecer informações básicas, como o valor do imóvel, a entrada que pretende dar, o prazo do financiamento e a taxa de juros. Com esses dados, é possível calcular o valor das parcelas mensais e os custos totais do financiamento. A Agente Imóvel possui especialistas que irão ajudar você a encontrar as melhores condições e opções disponíveis no mercado.

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Para ser aprovado em uma análise de crédito para financiamento imobiliário, é fundamental manter suas finanças organizadas e assegurar que seu nome esteja limpo, sem restrições em serviços de proteção ao crédito. Pague suas contas em dia, evite acumular dívidas e mantenha uma renda estável, compatível com o valor do imóvel que deseja financiar. Além disso, é essencial apresentar toda a documentação solicitada pelo banco de forma precisa e completa, demonstrando sua capacidade de pagamento.

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Sim, é possível financiar tanto a compra de um terreno quanto a construção de um imóvel no mesmo financiamento. Esse tipo de financiamento, chamado de “financiamento de terreno e construção”, permite que você adquira o terreno e tenha recursos para construir a casa dos seus sonhos em uma única operação.

O financiamento geralmente é dividido em etapas. Na primeira fase, você financia a compra do terreno. Em seguida, conforme o andamento da obra, os recursos para a construção são liberados em parcelas, de acordo com o cronograma aprovado pelo banco.

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A parcela de amortização é a parte do pagamento mensal que vai direto para o valor principal do financiamento, reduzindo a dívida total do imóvel. Junto com os juros, ela compõe as parcelas que você paga todo mês.

Você pode encontrar diferentes sistemas de amortização, como o SAC, onde as parcelas começam maiores e vão diminuindo com o tempo, ou a Tabela Price, que mantém parcelas fixas e altera a proporção entre amortização e juros ao longo do financiamento.

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Termos Técnicos usados no mercado imobiliário

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A escolha de qual banco oferece as melhores condições depende muito do seu perfil considerando idade, renda, entrada entre outros parâmetros. Agente Imóvel faz essa comparação para você em todos os bancos, apresentando um laudo comparando suas opções incluindo a nossa recomendação considerando seu perfil individual.

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  1. Banco do Brasil: O limite de idade geralmente segue o padrão de 80 anos e 6 meses. Portanto, o prazo do financiamento é ajustado de acordo com a idade do cliente, para que o contrato seja quitado até essa idade.
  2. Bradesco: O prazo máximo de financiamento é de até 30 anos, mas o contrato deve ser quitado até que o cliente complete 80 anos. Se um cliente tem 65 anos, por exemplo, o prazo máximo do financiamento seria de 15 anos.
  3. Itaú: O Itaú permite que o financiamento seja quitado até os 80 anos. O prazo máximo pode variar, mas o financiamento deve ser estruturado de forma que o saldo devedor seja pago até essa idade.
  4. Santander: No Santander, a regra é semelhante, com o limite de idade sendo de 80 anos ao término do contrato. O prazo do financiamento será ajustado conforme a idade do cliente no momento da contratação.

É importante ressaltar que, além da idade, os bancos também consideram a capacidade de pagamento do cliente, o valor do imóvel, e o relacionamento do cliente com a instituição. Esses fatores podem influenciar o prazo e as condições do financiamento.

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O valor do metro quadrado construído em 2024 pode variar bastante dependendo da localização, tipo de construção, e acabamentos escolhidos. Em média, para construções padrão no Brasil, o valor do m² construído em 2024 pode ficar entre R$ 2.500 e R$ 4.500. No entanto, em regiões mais valorizadas ou para construções de alto padrão, esse valor pode ser ainda maior.

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Aqui está um exemplo da renda necessária para financiar um imóvel de R$600 mil! Confira a tabela abaixo para entender quais são os valores e quanto deve ser pago na primeira parcela.

CampoValor
Taxa de juros nominal9,37% ao ano
Prazo420 meses
Primeira ParcelaR$ 4.832,76
ImóvelR$ 600 mil
FinanciamentoR$ 480mil
RendaR$ 12.200 mil
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420 meses correspondem a 35 anos. Isso significa que, se um banco ou instituição financeira oferecer um prazo de financiamento de 420 meses, você terá até 35 anos para quitar o seu imóvel.

Quando se trata de financiamento imobiliário, o prazo máximo oferecido pode variar entre as instituições financeiras. Em muitos casos, esse prazo pode chegar até 420 meses, especialmente em financiamentos que seguem as regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

Com a Agente Imóvel, você pode explorar as melhores opções de financiamento para o seu imóvel.Consulte em quantos meses você consegue fazer o seu financiamento, de acordo com sua idade, renda, e o valor do imóvel que deseja adquirir. Além disso, faça uma análise do seu potencial de compra para encontrar as condições mais favoráveis e adequadas ao seu perfil.

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Quem tem direito ao crédito imobiliário inclui:

  1. Pessoas Físicas: Com renda comprovada e bom histórico de crédito.
  2. Idade: Normalmente deve ser quitado até 70 a 80 anos.
  3. Renda: Necessário comprovar capacidade de pagar as parcelas.
  4. Documentação: CPF regular e documentos de identidade, residência e renda.
  5. Garantias: O imóvel financiado serve como garantia.

Na Agente Imóvel, ajudamos você a entender os requisitos e preparar sua documentação para o crédito imobiliário.

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