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Quer financiar um imóvel de R$ 1.000.00,00 (um milhão)? Então preste atenção na declaração de renda necessária para conseguir um empréstimo para essa quantia. Isso porque esta é uma etapa obrigatória, já que a instituição financeira deve garantir, de alguma forma, que o indivíduo tem a possibilidade de arcar com os custos das parcelas e que não há risco de inadimplência.
Para entender melhor o funcionamento dessas regras e saber quanto é preciso ter de renda familiar, continue lendo este artigo!
Como funciona o financiamento imobiliário?
Para solicitar um financiamento imobiliário, é preciso entrar em contato com sua instituição financeira preferida. Apesar de ser comum buscar a Caixa Econômica Federal, bancos como Bradesco, Itaú e Santander também oferecem opções de crédito que podem se ajustar à sua realidade.
Funciona como uma espécie de empréstimo, de modo que o banco irá conceder o valor para comprar o imóvel e, então, o indivíduo terá até 360 meses para quitar essa dívida. As parcelas são reguladas anualmente por uma taxa de juros, que pode ser uma própria do modelo de financiamento, a Selic ou até mesmo o IPCA.
Como funciona a entrada
Um ponto crucial para fazer com que o financiamento aconteça é oferecer uma entrada. Isso porque a instituição não irá emprestar o valor total do imóvel, mas sim 80% dele. Ou seja: os 20% restantes devem ser pagos pelo comprador no primeiro instante da transação.
No caso de financiar um imóvel de R$ 1 milhão, então, a entrada deve ser de, no mínimo, R$ 200 mil. Pensando em contribuir com o acúmulo dessa quantia, existe a possibilidade de usar o seu FGTS para complementar.
Qual a renda necessária para financiar um imóvel de R$ 1 Milhão?
Quando se trata de financiar um imóvel de R$ 1 milhão, você sabe o quanto de renda familiar é preciso ter? Veja a tabela a seguir:
Campo | Valor |
---|---|
Taxa de juros nominal | 9,37% ao ano |
Prazo | 420 meses |
Primeira Parcela | R$ 8.037,92 |
Imóvel | R$ 1.000.000 |
Financiamento | R$ 800.000 |
Renda | R$ 20.200.000 |
A renda familiar é a soma dos ganhos de todos que vivem no mesmo domicílio. A primeira parcela não pode superar 30% desse valor.