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Está pensando em adquirir a casa própria? Para fazer essa compra, é preciso, antes de tudo, prestar atenção na comprovação de renda para conseguir financiar um imóvel de R$ 500 mil. Esta trata-se de uma etapa importante para obter o empréstimo, já que as instituições financeiras precisam de uma garantia de que você poderá pagar.
Quer entender melhor como funciona esse processo? Então continue lendo este post!
Como funciona o financiamento imobiliário?
O financiamento imobiliário é a solução ideal para quem deseja cumprir o sonho de ter sua própria casa. Afinal, um imóvel é uma compra de alto valor e não é fácil juntar a quantia necessária para quitá-lo.
Aliás, uma das vantagens desse processo é que o empréstimo do banco permite a aquisição em pouco tempo e você terá mais de dez anos para poder pagar de volta em parcelas. Já pensou ter que guardar esse valor sozinho e esperar esse tempo todo para poder, então, se mudar?
Porém, é válido ressaltar que as parcelas são reguladas por uma taxa de juros anual. Isso serve não apenas para a correção monetária da inflação, mas também porque a instituição financeira requer esse “bônus” por assumir o risco da sua dívida.
Como funciona a entrada
O financiamento não cobre o valor inteiro, mas sim 80%. Os demais 20% é uma quantia que deve ser fornecida pelo comprador. Ou seja, ao financiar um imóvel de R$500 mil, é preciso dar como entrada, pelo menos, R$100 mil.
Em geral, consegue-se essa quantia fazendo economias ao longo dos anos. Porém, ao chegar o momento de financiar, se ainda não tiver conseguido a porcentagem necessária, existe a possibilidade de fazer o saque do seu FGTS para pagar.
Qual a renda necessária para financiar um imóvel de R$ 500.000,00?
Então, quanto é realmente preciso ter como renda para financiar um imóvel de RS $500 mil? Veja a tabela para saber todas as informações importantes:
Campo | Valor |
---|---|
Taxa de juros nominal | 9,37% ao ano |
Prazo | 420 meses |
Primeira Parcela | R$ 4.031,46 |
Imóvel | R$ 500 mil |
Financiamento | R$ 400 mil |
Renda | R$ 10.200 mil |
Lembrando que a primeira parcela não pode superar 30% da renda familiar.