Similar ao ecoturismo, o turismo de aventura consiste em atividades recreativas não competitivas, incentivando o turista a conhecer novos métodos de exploração da natureza, de forma sustentável e ousada.
De acordo com as experiências do público que pratica o turismo de aventura, as emoções e sensações desses passeios e atividades são únicas, garantindo um misto de excitação, energia e liberdade.
Os turistas podem participar de diferentes modalidades na terra, água ou ar. Entre as mais praticadas, estão o arvorismo, ciclismo, bungee jump, cachoeirismo, canionismo, caminhadas, escaladas, rapel, tirolesa, canoagem, mergulho, rafting, asa delta e parapente.
Se não bastasse garantir emoção e adrenalina para todas as idades, o turismo de aventura pode ser praticado também por portadores de necessidades especiais, que têm à sua disposição aparelhos e serviços adaptados nos grandes centros turísticos. O Projeto Aventureiros Especiais realiza estudos precisos e promove as mudanças a cerca do assunto a partir da iniciativa do Ministério do Turismo.
Outro programa do Ministério do Turismo em parceria com o SEBRAE Nacional, o Aventura Segura é executado pela Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (ABETA) a fim de qualificar e fortificar a prática do turismo de aventura no Brasil, disponibilizando oficinas, cursos e oportunidades de negócios relacionados à área.
Assim, a economia movimentada pelo turismo de aventura possibilita, não apenas lucro aos destinos escolhidos, mas também a oportunidade de investimento em sustentabilidade e estrutura aos visitantes interessados na prática.
Quem ganha uma renda extra com o aluguel por temporada também se beneficia, sobretudo em cidades com atrações naturais, como o Rio de Janeiro, por exemplo. O cenário agrada, portanto, viajantes, proprietários e cidades turísticas.